“A vida na verdade é muito simples. O que damos, recebemos.”
LOUISE HAY
Ao acordar, se olhar no espelho, ver seu rosto, seu corpo, pensar em como se sente, quais são suas características, o que gosta, do que não gosta. O valor que damos para cada uma dessas coisas definem como você se sente consigo mesmo, definem seu amor-próprio, sua autoestima.
É um sentimento que vem sendo construído desde a nossa infância. Pelos processos e vivências do cotidiano, os obstáculos encontrados, as realizações pessoais e profissionais pelas quais passamos e continuamos passando ao longo da vida. Apesar de começar a ser formado quando ainda somos crianças, esse sentimento é dinâmico e mutável. E, em alguns momentos, podemos estar bem com a gente e em outros não. Por isso é tão importante estarmos presentes e atentos com tudo que sentimos, ao nosso valor e as crenças que possuímos.
Nossa autoestima está diretamente ligada a nossa aceitação, confiança e imagem, de como nos vemos e nos relacionamos com o mundo e com as pessoas ao nosso redor. Ela que nos move e encoraja a realizar nossos sonhos, desejos e o que queremos para nossa vida.
Quando nossos pensamentos não estão alinhados com o nosso propósito, deixamos de acreditar e confiar em nós mesmos e na nossa capacidade. Nos sentimos inferiores e desqualificados, deixamos de ver e agarrar as oportunidades que se apresentam diante de nossos olhos. Podemos ficar estagnados em algum momento da nossa vida, nos manter em situações negativas. Porque não acreditamos sermos merecedores de coisas boas.
Cada um de nós cria as suas experiências por meio dos pensamentos e emoções vividos. E tudo isso reflete em nossa mente e corpo.
Quando esses pensamentos e emoções são sempre ruins, a nossa saúde começa a falhar, e podem surgir problemas psicológicos como: ansiedade, depressão, transtornos alimentares, entre outros. Ao nos sentirmos desmotivados e descrentes, deixamos de nos mover em busca dos nossos sonhos, ficamos parados e também podem surgir problemas físicos. Porque nosso corpo precisa se movimentar.
Pode ser estranho pensar que um sentimento seja responsável por tudo isso. Mas, ao mesmo tempo, quando a gente entende que só depende de nós, começamos a enxergar nossa força interior e a promover a mudança. Porque, o que acreditamos sobre nós mesmos e sobre a vida torna-se verdade para nós.
Nos conhecer, perceber que cada um é único e especial da forma que é, reacende a chama interna que nos motiva, o nosso amor-próprio. Transformamos a nossa energia. Não quer dizer que seja fácil ou simples. É um trabalho contínuo em se conhecer para romper padrões comportamentais que foram usados por quase uma vida inteira.
Mas quando nos comprometemos com o nosso desenvolvimento pessoal passamos a ter um pensamento realista e positivo sobre nós e nossas ações. Ter consciência de quem é, do que gosta, do que lhe faz bem e feliz faz com que você deixe de viver de aparência e passe a viver do que sente. Tendo coragem em se posicionar em seus relacionamentos e a manter somente os saudáveis.
Ouça também meu podcast sobre Autoestima:
Assim é!
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